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 VW Passat 2.0 Fsi
 



Esta é a sexta geração do (por aqui muito conhecido na década de 70; teve ate milhões de modelos exportados para o Iraque) Volkswagen Passat. Hoje ele usa a plataforma do Audi A6 e recebeu uma mudança radical, principalmente na parte eletrônica. Na Europa ele é considerado um seda médio mas para cá passa fácil como um carro de luxo. Os itens de série com faróis direcionais, freio de estacionamento e bocal da chave eletrônica são sistemas hoje so em autos AA.


Na parte interna manteve-se o ótimo espaço interior e esmerado e fino acabamento. Os bancos são de couro e bem confortáveis. Freio de mão agora é um botão no painel. Tudo de bom, sem aquele que ficava no meio do console.
No quesito motor a novidade é a também nova família de motores da VW. No nosso caso específico estréia o 2.0 Fsi, com injeção direta, gerando 150 cavalos (potência igual ao do 1.8 turbo). A taxa de compressão pulou para 11,5:1 acarretando melhor desempenho e menos consumo.



Com essa cavalaria toda a solta e em cambio automático de seis marchas, o ato de dirigir se torna extremamente confortável. Está muito longe daquele tradicional “boi deitado”. Ele leva 10,2 segundos para fazer de 0 a 100 km/h chegando a uma velocidade máxima de 208 km/h.
Outro ponto forte desse carrão é a suspensão; a dianteira agora é McPherson e na traseira, tiraram os braços de torção e colocaram o Fourlink, com braços de alumínio em ambos os eixos. 
 
 
Já no quesito freio, a novidade foi tirada do Audi A4, onde um sistema seca os discos de acordo com a quantidade de água que é projetada contra eles. O carro é muito bom, bonito e realmente chama atenção por onde passa. O modelo que testamos era um Confortline 2.0 Fsi fabricado em 2006; ano que já estava a disposição em toda a rede de concessionárias da marca. Em Belo Horizonte, recomendamos as revendas Carbel na Savassi e a Garra na Cidade Nova. 


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